sábado, 29 de setembro de 2012

UM BRINDE




Às barreiras transpostas.

Ao período de escassez que precede a fartura do esclarecimento.

À solidão que faz compreender o quanto é bom estar a dois, a três, a quatro, a mil...

Aos amigos de fato, aqueles que escrevem nossa história e nos põem a rir e/ou a chorar de emoção, seja ao lembrá-los ou no desfrute de suas companhias.

Ao trabalho, que engrandece, dignifica e nos faz sentir gente.

À felicidade, porque existe; ainda que em gotículas, mas que salva e valoriza o bem maior: a vida.

Bsb, 2002

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