Às barreiras transpostas.
Ao período de escassez que
precede a fartura do esclarecimento.
À solidão que faz compreender
o quanto é bom estar a dois, a três, a quatro, a mil...
Aos amigos de fato, aqueles
que escrevem nossa história e nos põem a rir e/ou a chorar de emoção, seja ao
lembrá-los ou no desfrute de suas companhias.
Ao trabalho, que engrandece,
dignifica e nos faz sentir gente.
À felicidade, porque existe;
ainda que em gotículas, mas que salva e valoriza o bem maior: a vida.
Bsb, 2002
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