Faz-me bem sentir-te assim,
na mornidade que emanas,
da quase inexistência do ser normal.
Deixo-te com meus passos lentos
e simplesmente suspiro profundo,
querendo entender o que já não dá.
Abro meus braços para o mundo
e percebo que já não quero todo,
pois sou tão minha e tão lúcida,
que me basta a fração de apenas um minuto.
De apenas um minuto...
e simplesmente suspiro profundo,
querendo entender o que já não dá.
Abro meus braços para o mundo
e percebo que já não quero todo,
pois sou tão minha e tão lúcida,
que me basta a fração de apenas um minuto.
De apenas um minuto...
Bsb, 1994
Nenhum comentário:
Postar um comentário